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Método eficiente

São dicas que podem facilitar nos seus estudos.

10 Dicas Básicas para a Aprovação

Manual que ensina através de um método prático e fácil, como se preparar melhor para uma prova de concurso público.

domingo, 30 de março de 2014

Modelos de recursos

Muitos candidatos não sabem o que e como fazer para questionar pontos do edital, questões, gabaritos e resultados de todas as provas previstas nas seleções por meio de recursos administrativos. As bancas organizadoras devem disponibilizar as regras dos recursos no edital, dar tempo para os candidatos formularem seus questionamentos, analisar todas as argumentações e justificar as respostas dadas.

Os recursos mais comuns se referem a enunciados de questões e gabaritos das provas objetivas e correções das provas discursivas. Confira abaixo, modelos de recursos de várias disciplinas: 

- Português, atualidades, direito constitucional, direito penal, direito administrativo, matemática e raciocínio lógico. Para visualizar, clique aqui

- Prova de redação.  Para visualizar, clique aqui
 
- Direito penal.  Para visualizar, clique aqui

Os recursos são aceitos após a divulgação do gabarito ou resultado preliminar de cada prova. O prazo dado pelas bancas costuma ser de dois dias úteis, contados a partir do dia seguinte à divulgação do gabarito ou resultado provisórios. Os resultados definitivos não aceitam mais recursos, pois eles são divulgados após serem analisados os questionamentos dos candidatos.

As bancas organizadoras pedem em seus editais que os recursos sejam devidamente fundamentados, claros, consistentes e objetivos. O candidato não pode se identificar, não pode fazer recursos inconsistentes, intempestivos (fora do prazo estabelecido), incoerentes nem com teor que desrespeite a banca.

Somente será aceito um recurso por questão, para cada candidato. Alguns editais trazem modelo a ser preenchido. Outros oferecem links no site da instituição organizadora, onde será formulado o pedido. O candidato entra no site, digita seus dados pessoais e o número da questão à qual ele fará objeção. Ali existe uma caixa de texto, onde ele escreve sua argumentação. Concursos de menor porte, como os municipais, podem exigir a entrega do recurso pessoalmente ou via Correios.
Fonte: G1

Concurso para Copasa e subsidiárias

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e as subsidiárias Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Copanor) e Águas Minerais de Minas (AGMM) estão com inscrições abertas até o dia 17 de abril. Neste processo seletivo há vagas para os interessados que possuem o ensino fundamental, médio, médio-técnico e superior. 

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais disponibiliza 31 vagas para o cargo de Analista de Saneamento (nível superior) e 85 para Agente de Saneamento (nível médio e médio-técnico). O valor da taxa de inscrição é de R$ 70,00 para cargos de nível superior; R$ 40,00 para nível médio-técnico e R$ 30,00 para nível médio. Os salários vão de R$ 944,21 até R$ 4.731,08.

Já a Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais disponibiliza 80 vagas de Agente de Saneamento (nível médio, médio-técnico e fundamental) e duas para a função de Analista de Saneamento (nível superior). A taxa de inscrição é de R$20,00 e R$50,00, respectivamente. As remunerações variam entre R$724,00 até R$ 4.452,40.

Na Águas Minerais de Minas são ofertadas 20 vagas de Agente Industrial, que exigem formação de nível médio, médio-técnico e fundamental, dependendo da especialidade. O valor da inscrição é de R$20,00. Neste caso, os salários variam de R$765,52 até R$1.085,89.

Confira abaixo, os cargos disponíveis para a Copasa e outras duas subsidiárias do estado:

Copasa
Administração; Advocacia; Analista de Desenvolvimento de Sistemas; Analista de Marketing; Analista de Produção de Informática; Analista de Segurança da Informação; Analista de Sistema de Gestão – SAP; Analista de Suporte de Informática; Analista de Telecomunicação; Arquitetura; Biologia; Ciências Contábeis; Comunicador Social; Comunicador Social; Comunicador Social; Economia; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Controle e Automação; Engenharia de Segurança do Trabalho; Engenharia Elétrica; Engenharia Florestal; Engenharia Mecânica; Engenharia de Projetos; Hidrogeologia; Hidrologia; Medicina (4H); Pedagogia; Psicologia; Química; Serviço Social; Programador de Sistemas Informatizados I; Técnico em Eletricidade I; Técnico em Eletrônica I; Técnico em Informática I; Técnico em Infraestrutura; Computacional e Cabeamento Estruturado; Técnico em Mecânica; Técnico em Projetos e Obras; Técnico em Química; Técnico em Recursos Hídricos; Técnico em Telecomunicação; Auxiliar de Apoio Administrativo; Auxiliar de Serviços de Saneamento; Eletricista de Manutenção de Equipamentos; Leiturista; Mecânico de Manutenção de Equipamentos; Motorista; Operador de Serviços de Saneamento; e Operador de Tratamento de Água e Esgoto.
Copanor
Administração; Engenharia Civil; Técnico em Obras e Serviços; Técnico em Segurança do Trabalho; Auxiliar Administrativo; Auxiliar de Serviços Gerais; e Operador de Sistema.
 
AGMM
Assistente Administrativo; Técnico em Eletromecânica; Ajudante de Serviços; Auxiliar Administrativo; Motorista; e Operador de Máquinas.

Para mais informações, acesse o edital da Copasa , da Copanor  e das Águas Minerais.

sábado, 22 de março de 2014

Concurso público do IFSULDEMINAS

Concurso público do IFSULDEMINAS tem 23 vagas abertas para docente efetivo

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) está com inscrições abertas para concurso público que visa ao provimento de cargos na carreira de professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. São 23 vagas com remuneração inicial que pode chegar a R$ 8.344,64, conforme a titulação do candidato. Há oportunidades para várias áreas de atuação, distribuídas entre as cidades de Muzambinho, Passos, Poços de Caldas e Pouso Alegre, municípios onde o IFSULDEMINAS possui câmpus.

O regime de trabalho é de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva. As vagas disponíveis são para as áreas de Administração, Contabilidade, Física, Engenharia Civil, Arquitetura, Publicidade e Propaganda, Informática, Ciências Biológicas, Medicina Veterinária, Pedagogia/Libras, Enfermagem, Geografia, Eletrotécnica, Português/Libras e Pedagogia.

Como se inscrever

Os interessados devem se inscrever até às 18h do dia 10 de abril pelo site www.ifsuldeminas.edu.br, onde os dois editais (02/2014 e 03/2014) que contemplam as vagas em oferta estão disponíveis. Após acessar o site e ler as normas do concurso, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição, imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU), no valor de R$ 80, e fazer o pagamento em uma agência do Banco do Brasil para que a inscrição seja confirmada. Os pedidos de isenção da taxa devem ser feitos até 21 de março. A homologação da inscrição será divulgada a partir de 30 de abril.

O concurso público, que contempla dois editais, será realizado em três fases. A primeira consistirá em uma prova escrita discursiva, com duas questões, a ser realizada em Pouso Alegre. Para os cargos do edital 02/2014, a data do exame é 11 de maio. Já quem se inscrever nas vagas do edital 03/2014, fará provas no dia 18 do mesmo mês. A segunda fase é composta pela prova de desempenho didático-pedagógico e a data de sua realização será divulgada a partir de 28 de maio (para o edital 02/2014) e 4 de junho (para o edital 03/2014). A prova de títulos corresponde à terceira fase da seleção.

O conteúdo a ser cobrado nas provas escrita e didático-pedagógica está disponível nos editais, assim como todos os procedimentos que deverão ser realizados para a participação no concurso público. A validade do processo será de um ano, podendo ser prorrogada por igual período, a critério do IFSULDEMINAS.
Acesse os editais:

Edital 02/2014 - 14 vagas (Câmpus Muzambinho, Passos, Poços de Caldas e Pouso Alegre). Para visualizar o edital, clique aqui.

Edital 03/2014 - 9 vagas (Câmpus Muzambinho, Passos e Poços de Caldas). Para visualizar o edital, clique aqui.

Fonte: IFSULDEMINAS.

terça-feira, 11 de março de 2014

Códigos maliciosos

Olá, seguidores deste blog!

Hoje quero que acompanhem ao decorrer deste post alguns dos principais tipos de códigos maliciosos ou malwares existentes, pois a internet já está presente no cotidiano de grande parte da população e, provavelmente para estas pessoas, seria muito difícil imaginar como seria a vida sem poder usufruir das diversas facilidades e oportunidades trazidas por esta tecnologia, mas além das oportunidades existem também os golpes e ameaças do mundo cibernético.

O código malicioso ou malware (Malicious Software) é um termo genérico que abrange todos os tipos de programa especificamente desenvolvidos para executar ações maliciosas em um computador.

Confira abaixo, alguns dos principais tipos de códigos maliciosos existentes:

Vírus
É um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.

Para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro, ou seja, para que o seu computador seja infectado é preciso que um programa já infectado seja executado.

O principal meio de propagação de vírus costumava ser os disquetes. Com o tempo, porém, estas mídias caíram em desuso e começaram a surgir novas maneiras, como o envio de e-mail. Atualmente, as mídias removíveis tornaram-se novamente o principal meio de propagação, não mais por disquetes, mas, principalmente, pelo uso de pen-drives.

Há diferentes tipos de vírus. Alguns procuram permanecer ocultos, infectando arquivos do disco e executando uma série de atividades sem o conhecimento do usuário. Há outros que permanecem inativos durante certos períodos, entrando em atividade apenas em datas específicas. Alguns dos tipos de vírus mais comuns são: vírus propagado por e-mail, vírus de script, vírus de macro e vírus de telefone celular.

Trojans (Cavalo de Tróia) ou Trojan-horse
É um programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, e sem o conhecimento do usuário.

Exemplos de trojans são programas que você recebe ou obtém de sites na Internet e que parecem ser apenas cartões virtuais animados, álbuns de fotos, jogos e protetores de tela, entre outros. Estes programas, geralmente, consistem de um único arquivo e necessitam ser explicitamente executados para que sejam instalados no computador.

Trojans também podem ser instalados por atacantes que, após invadirem um computador, alteram programas já existentes para que, além de continuarem a desempenhar as funções originais, também executem ações maliciosas.

Há diferentes tipos de trojans, que são: trojan downloader, trojan dropper, trojan dropper, trojan dropper, trojan destrutivo, trojan clicker, trojan proxy, trojan spy e trojan banker ou bancos.

Spyware
É um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das ações realizadas, do tipo de informação monitorada e do uso que é feito por quem recebe as informações coletadas. Pode ser considerado de uso:

    Legítimo: quando instalado em um computador pessoal, pelo próprio dono ou com consentimento deste, com o objetivo de verificar se outras pessoas o estão utilizando de modo abusivo ou não autorizado.
    Malicioso: quando executa ações que podem comprometer a privacidade do usuário e a segurança do computador, como monitorar e capturar informações referentes à navegação do usuário ou inseridas em outros programas (por exemplo, conta de usuário e senha).

Alguns tipos específicos de programas spyware são:  keylogger, screenlogger e Adware.

Worm
É um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

Diferente do vírus, o worm não se propaga por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos, mas sim pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores.

Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar e, como consequência, podem afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores.

O processo de propagação e infecção dos worms ocorre da seguinte maneira: identificação dos computadores alvos, envio das cópias, ativação das cópia e reinício do processo.

Bot e botnet
É um programa que dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor que permitem que ele seja controlado remotamente. Possui processo de infecção e propagação similar ao do worm, ou seja, é capaz de se propagar automaticamente, explorando vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores.

A comunicação entre o invasor e o computador infectado pelo bot pode ocorrer via canais de IRC, servidores Web e redes do tipo P2P, entre outros meios. Ao se comunicar, o invasor pode enviar instruções para que ações maliciosas sejam executadas, como desferir ataques, furtar dados do computador infectado e enviar spam. 

Um computador infectado por um bot costuma ser chamado de zumbi (zombie computer), pois pode ser controlado remotamente, sem o conhecimento do seu dono. Também pode ser chamado de spam zombie quando o bot instalado o transforma em um servidor de e-mails e o utiliza para o envio de spam.

 Botnet é uma rede formada por centenas ou milhares de computadores zumbis e que permite potencializar as ações danosas executadas pelos bots.

Quanto mais zumbis participarem da botnet mais potente ela será. O atacante que a controlar, além de usá-la para seus próprios ataques, também pode alugá-la para outras pessoas ou grupos que desejem que uma ação maliciosa específica seja executada.

Algumas das ações maliciosas que costumam ser executadas por intermédio de botnets são: ataques de negação de serviço, propagação de códigos maliciosos (inclusive do próprio bot), coleta de informações de um grande número de computadores, envio de spam e camuflagem da identidade do atacante (com o uso de proxies instalados nos zumbis).

Backdoor
É um programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para este fim.

Pode ser incluído pela ação de outros códigos maliciosos, que tenham previamente infectado o computador, ou por atacantes, que exploram vulnerabilidades existentes nos programas instalados no computador para invadi-lo.

Após incluído, o backdoor é usado para assegurar o acesso futuro ao computador comprometido, permitindo que ele seja acessado remotamente, sem que haja necessidade de recorrer novamente aos métodos utilizados na realização da invasão ou infecção e, na maioria dos casos, sem que seja notado.

A forma usual de inclusão de um backdoor consiste na disponibilização de um novo serviço ou na substituição de um determinado serviço por uma versão alterada, normalmente possuindo recursos que permitem o acesso remoto. Programas de administração remota, como BackOrifice, NetBus, SubSeven, VNC e Radmin, se mal configurados ou utilizados sem o consentimento do usuário, também podem ser classificados como backdoors.

Há casos de backdoors incluídos propositalmente por fabricantes de programas, sob alegação de necessidades administrativas. Esses casos constituem uma séria ameaça à segurança de um computador que contenha um destes programas instalados pois, além de comprometerem a privacidade do usuário, também podem ser usados por invasores para acessarem remotamente o computador. 

Rootkit
É um conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.

 O conjunto de programas e técnicas fornecido pelos rootkits pode ser usado para:
- remover evidências em arquivos de logs;
- instalar outros códigos maliciosos, como backdoors, para assegurar o acesso futuro ao computador infectado;
- esconder atividades e informações, como arquivos, diretórios, processos, chaves de registro, conexões de rede, etc;
- mapear potenciais vulnerabilidades em outros computadores, por meio de varreduras na rede;
- capturar informações da rede onde o computador comprometido está localizado, pela interceptação de tráfego.

É muito importante ressaltar que o nome rootkit não indica que os programas e as técnicas que o compõe são usadas para obter acesso privilegiado a um computador, mas sim para mantê-lo.

Rootkits inicialmente eram usados por atacantes que, após invadirem um computador, os instalavam para manter o acesso privilegiado, sem precisar recorrer novamente aos métodos utilizados na invasão, e para esconder suas atividades do responsável e/ou dos usuários do computador. Apesar de ainda serem bastante usados por atacantes, os rootkits atualmente têm sido também utilizados e incorporados por outros códigos maliciosos para ficarem ocultos e não serem detectados pelo usuário e nem por mecanismos de proteção.

Há casos de rootkits instalados propositalmente por empresas distribuidoras de CDs de música, sob a alegação de necessidade de proteção aos direitos autorais de suas obras. A instalação nestes casos costumava ocorrer de forma automática, no momento em que um dos CDs distribuídos contendo o código malicioso era inserido e executado. É importante ressaltar que estes casos constituem uma séria ameaça à segurança do computador, pois os rootkits instalados, além de comprometerem a privacidade do usuário, também podem ser reconfigurados e utilizados para esconder a presença e os arquivos inseridos por atacantes ou por outros códigos maliciosos.

Nunca se esqueça: Seu melhor professor é você mesmo!
Abraços e Sucesso!

domingo, 9 de março de 2014

Conceitos sobre Raciocínio Lógico

Olá, seguidores deste blog!

Hoje quero que acompanhem ao decorrer deste post os conceitos da matéria que deixa muitos candidatos desesperados na hora da prova, pois em se tratando de Raciocínio Lógico não é necessariamente ser um expert em matemática, mas é necessário ter um pouco de noção das regras básicas.

Atualmente, muitas bancas estão incluindo em seus editais de concurso público o raciocínio lógico. Essa matéria é uma disciplina que além do raciocínio lógico propriamente dito, requer atenção nos temas de matemática básica - proporcionais, regra de três e porcentagem - e temas de matemática do ensino médio como, por exemplo, geometria, trigonometria, matrizes, análise combinatória e probabilidade. 

O conceito de usar a decoreba para a matéria de Raciocínio Lógico não existe, nem mesmo para o uso das chamadas tabelas-verdade. Portanto, foque na lógica (interpretação), relacione ideias e proposições em busca da verdade. 

Para se sair bem nas provas é necessário ter uma linha de raciocínio lógico para a conclusão de um argumento sendo preciso ter tempo, dedicação, muita força de vontade e determinação para ir aprendendo todas as regras específicas de cada assunto, pois a habilidade para se resolver uma prova não nasce de um dia para outro. Para alcançar o objetivo final, que é a eficiência na resolução de uma prova, é preciso que o concurseiro esteja consciente que existe um conjunto de coisas que antecedem e que necessariamente têm de ser avaliadas.

O domínio dessa matéria depende da preparação de cada um para se dar bem. Fazer muitos exercícios de fixação e simulados periódicos ajuda bastante. A boa preparação é fundamental antes da abertura do edital, pois quando sair o edital apenas utilize o método de revisão do conteúdo exigido.

Nunca se esqueça: Seu melhor professor é você mesmo!
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quinta-feira, 6 de março de 2014

Fique atento em algumas colocações da Língua portuguesa

Bom dia!

O post de hoje trata-se de expressões e colocações que são cada vez mais comuns e utilizadas no nosso dia a dia. Para muitos a língua portuguesa não é moleza, mas para outros não existe preocupação na maneira de falar e escrever. Então, faça parte do time que se preocupa na sua fala e escrita.

Cuidado com o excesso de palavras. Não raro isso leva a redundâncias inadmissíveis, que revelam desconhecimento e contam pontos negativos para a imagem de qualquer um. É o caso de expressões como "elo de ligação", "hábitat natural" e "monopólio exclusivo", só para citar algumas mais comuns. Em todas elas, o complemento é dispensável, já que todo elo é de ligação, todo hábitat é natural e não há monopólio que não seja exclusivo. Encaixam-se na mesma categoria de "subir para cima", "descer para baixo", "ver com os olhos", etc.

É frequente se ouvir no rádio ou na TV os entrevistados dizerem: Há muitos anos atrás… Talvez nem saibam que estão construindo uma frase redundante. Afinal, há já dá ideia de passado. Ou se diz simplesmente Há muito anos… ou Muitos anos atrás. Escolha. Mas não junte o há com atrás.

Ainda se vê muito, principalmente na entrada das cidades, a expressão bem vindo (sem hífen) e até benvindo. As duas estão erradas. Deve-se escrever bem-vindo, sempre com hífen.

Muita gente usa a expressão “de encontro” no sentido errado. Na verdade, gostaria de dizer “ao encontro”. “A sua opinião vem de encontro à minha”. Isso quer dizer: “A sua opinião é contra a minha”. O correto seria: “A sua opinião vem ao encontro da minha”. Portanto, cuidado: quem “vai de encontro” vai bater em algum lugar...

Esse português da gente tem cada uma: tem viagem com g e viajem com j. Tire a dúvida: viagem é o substantivo: A viagem foi boa. Viajem é o verbo: Caso vocês viajem, levem tudo.

Ninguém diz eu coloro esse desenho. Dói no ouvido. Portanto, o verbo colorir é defectivo (defeituoso) e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. A mesma coisa é o verbo abolir. Ninguém é doido de dizer eu abulo. Pra dar um jeitinho, diga: Eu vou colorir esse desenho. Eu vou abolir esse preconceito.

Pode parecer estranho, mas é o correto. O verbo "ver" transforma-se em "vir" quando usado no futuro do subjuntivo. Exemplo: "Se eu vir com meus próprios olhos, poderei acreditar". As demais pessoas desse tempo também substituem o "e" pelo "i": vires, vir, virmos, virdes, virem. Os verbos "prever", "rever" e "antever" seguem o mesmo caminho.

Nas expressões é muito, é pouco, é suficiente, o verbo ser fica sempre no singular, sobretudo quando denota quantidade, distância, peso. Ex: Dez quilos é muito. Dez reais é pouco. Dois gramas é suficiente.

Só use ao invés de para significar ao contrário de, ou seja, com idéia de oposição. Veja: Ela gosta de usar preto ao invés de branco. Ao invés de chorar, ela sorriu. Em vez de quer dizer em lugar de. Não tem necessariamente a ideia de oposição. Veja: Em vez de estudar, ela foi brincar com as colegas. (Estudar não é antônimo de brincar).

Outra vez tome cuidado. Quando for ao supermercado, peça duzentos ou trezentos gramas de presunto, e não duzentas ou trezentas. Quando significa unidade de massa, grama é substantivo masculino. Se for ao parque, aí sim, é feminino: não pise na grama; a grama está bem crescida.

Se há um vício de linguagem absolutamente abominável é aquele de usar a terrível expressão “o mesmo” ou “a mesma” para designar de que/quem se está falando. Exemplo famoso, ligeiramente modificado, escrito na parede de um bar: “O rei da feijoada, o mesmo do feijão preto”. Nesse exemplo tenebroso, bastava  colocar no lugar de “o mesmo” a simples conjunção “e”: “O rei da feijoada e do feijão preto”. Na cidade do Recife, uma lei municipal exige que em todos os lugares onde haja uma porta de elevador seja afixada, bem visível, a seguinte frase: “Aviso aos usuários: antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”. Nada contra a lei. Tudo contra a expressão, que bem poderia ser  substituída, com enorme vantagem, por exemplo, apenas pelo pronome “ele”, em prol da saúde mental dos usuários que, na maioria das vezes, têm como única opção de leitura, no ambiente, o aviso com a poluidora expressão.

"Preciso de falar uma coisa urgente com o meu gerente". Incrível, mas muita gente ainda comete esse erro imperdoável de português. Só usamos a preposição "de" após o verbo precisar quando o complemento verbal é um substantivo ou pronome. Por exemplo: "Preciso de dinheiro"; "Preciso de você". Quando o complemento é um verbo no infinitivo, a preposição não é utilizada. "Preciso falar uma coisa urgente com o meu gerente"; "Preciso fazer algo"; "Preciso pensar em uma solução para esse problema".

Pode parecer estranho, mas é o correto. O verbo "ver" transforma-se em "vir" quando usado no futuro do subjuntivo. Exemplo: "Se eu vir com meus próprios olhos, poderei acreditar". As demais pessoas desse tempo também substituem o "e" pelo "i": vires, vir, virmos, virdes, virem. Os verbos "prever", "rever" e  "antever" seguem o mesmo caminho.

Não confunda: ‘senão’, (juntinho), quer dizer”caso contrário” e ‘se não’, (separado), equivale a “se por acaso não”. Veja: Chegue cedo, senão eu vou embora. Se não chegar cedo, eu vou embora. Percebeu a diferença? 

Alguns erros de português provocam estragos devastadores na imagem pessoal e profissional. Entre os mais graves estão o uso equivocado de duas palavrinhas que ainda confundem muita gente. Nunca, mas nunca mesmo, diga "menas" ou use "perca" como substantivo. 
Menas - Apague essa palavra de seu dicionário. "Menas" não existe. O correto é "menos", mesmo que a palavra seguinte venha no feminino: menos escolas, menos pobreza, menos denúncias de corrupção.
Perca - Nunca utilize "perca" como substantivo, no sentido contrário de "ganho". O certo é "perda": perda de material, perda de poder aquisitivo, perda de memória. "Perca" é verbo (sentido contrário de encontrar): não se perca de mim, não perca credibilidade falando errado.

Muita gente ainda erra na hora de empregar a crase por esquecer uma regrinha básica. A crase é a união do artigo "a" com a preposição "a" — portanto, nunca deve ser utilizada antes de palavras masculinas. Não se deve crasear, por exemplo, expressões como: O restaurante faz entrega a domicílio; A moça estava a salvo; Deixou os marujos a bordo; Fez todo o percurso a pé; Falamos muito a respeito disso; A maior parte das venda é feita a prazo, entre outros.

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terça-feira, 4 de março de 2014

Algumas pegadinhas da Língua Portuguesa

Boa tarde a todos que me acompanham através do meu blog.

Neste post irei explanar sobre algumas pegadinhas da Língua Portuguesa que faz com que o candidato se confunda durante as provas. Aparentemente o português para ser fácil, mas não é. Esta disciplina é composta de muitas regras nas quais seu uso não é exatamente da maneira que se fala, pois a fala e a escrita são duas modalidades diferentes da língua. 

Na língua escrita há mais exigências, em relação às regras da gramática normativa. Isso acontece porque, ao falar, as pessoas podem ainda recorrer a outros recursos para que a comunicação ocorra - pode-se pedir que se repita o que foi dito, há os gestos, etc. Já na linguagem escrita, a interação é mais complicada, o que torna necessário assegurar que o texto escrito dê conta da comunicação.

A escrita não reflete a fala individual de ninguém e de nenhum grupo social. Por essa razão, a fala e a escrita exigem conhecimentos diferentes. A maioria de nós, brasileiros, falamos, por exemplo, "Eli me ensinô". O português na variante padrão exige, no entanto, que se escreva assim: "Ele me ensinou". Essas diferenças geram muitos conflitos.

A língua muda, ainda, conforme o grupo social, a região, e o contexto histórico. São as chamadas variações linguísticas. A gíria e o jargão são algumas dessas variações.

Confira algumas pegadinhas, então:

1ª Pegadinha
Errado: O acidente aconteceu porque o motorista dormiu no volante. (Para que alguém consiga dormir no volante, é necessário que este seja, no mínimo, do tamanho de uma cama. Convenhamos, volantes desse tamanho ainda não foram fabricados).
 
Certo: O acidente aconteceu porque o motorista dormiu ao volante. (Quem dorme bem, dorme em algum lugar. Já "dormir próximo" ou "junto" significa dormir a (preposição) com o respectivo artigo (o ou a).

2ª Pegadinha
Errado: Simpatizei-me com aquela pessoa. (O verbo simpatizar não é pronominal. Assim, não é aceito no nível formal de linguagem).

Certo: Simpatizei com aquela pessoa. (O verbo simpatizar não é empregado com pronomes, este exige complemento com a preposição com).

3ª Pegadinha
Errado: Amanhã vou no cinema. (Na linguagem informal, é comum o uso do verbo ir com a preposição em).

Certo: Amanhã vou ao cinema. (Na norma culta, entretanto, determina que com o verbo ir o adjunto adverbial seja introduzido pela preposição a e não pela preposição em).

4ª Pegadinha
Errado: Não exceda da dosagem alcoólica permitida. (O verbo exceder não admite a preposição de).

Certo: Não exceda a dosagem alcoólica permitida. (O verbo exceder pede objeto direto. Não exceda o quê?).

5ª Pegadinha
Errado: A polícia não pode prendê-lo porque ele é de menor. (O verbo “ser” não rege a preposição “de”).

Certo: A polícia não pode prendê-lo porque ele é menor de idade. (O termo “de idade” tem de ficar depois do adjetivo “menor” por ser complemento nominal).

Nunca se esqueça: Seu melhor professor é você mesmo!
Abraços e Sucesso!

segunda-feira, 3 de março de 2014

Processo de memorização para durante os estudos

Boa noite a todos que me acompanham através deste blog.

Hoje irei começar falando do poder da mente que cada um de nós temos e não sabemos utilizá-lo da maneira mais adequada para facilitar na memorização. Através desse post, quero que todos possam melhorar a capacidade de retenção dos conhecimentos adquiridos durante os estudos.

Para aumentar a sua capacidade de memória, você deve compreender a informação para que ela seja armazenada da maneira correta em seu cérebro, pois o importante é o aprendizado e não a decoreba. Tente utilizar pelo menos os 3 processos básicos da memória que são:
- codificação da informação (contato com o objeto de estudo);
- armazenamento;
- recuperação. 

Se houver algum erro nas relações entre esses três processos, ocorre o esquecimento. O processo de recuperação permite que as informações armazenadas sejam utilizadas quando necessário. Quando aprendemos, a informação fica armazenada na memória de longo prazo e responde ao processo de recuperação, enquanto o que é decorado fica na memória de curto prazo e a informação não fica retida por muito tempo.

Para se ter uma boa lembrança você deve desenvolver uma concentração mais eficaz. Ao ler um texto, concentre-se realmente no que você está fazendo. Então, preste muita atenção nas dicas abaixo:

1 - Comece a estudar quando estiver relaxado. Não adianta estudar estando ansioso e preocupado com outras coisas. Então, relaxe!

2 - Enquanto lê, não se preocupe em memorizar nada, apenas faça uma leitura.

3 - Faça pequenas pausas durante os estudos. Levante-se, ande um pouco, converse com alguém. Só depois continue a leitura;
 
4 - Na 2ª leitura, vá circulando as informações que acha ser importante;

5 - A cada meia-hora, pare por uns cinco minutos. Dê uma relaxada.

6 - Recomece voltando ao início, passando os olhos pelas informações assinaladas e vá fazendo (numa folha de papel branco) um mapa mental. Isso facilitará muito o trabalho da memória.

7 - Cole esse mapa na sua mesa ou na parede. Deixe-o lá por alguns dias e dê uma passadinha de olhos nele sempre que puder, porém, bem naturalmente.

8 - Se pretende continuar lendo por mais de meia-hora, divida o tempo.

9 - Não ultrapasse duas horas contínuas de leitura. Lembre-se que nosso cérebro esgota com facilidade quando submetido muito tempo a uma mesma operação. Se, contudo, for muito necessário, a cada duas horas dê uma paradinha de 15 minutos; ouça música, tome um suco, divirta-se um pouquinho.

10 - Lembre-se de que "correr para aprender" não é "acelerar a aprendizagem".

Confira abaixo algumas estratégias para que a sua capacidade de memória seja aumentada e melhor utilizada nos estudos:
- Leitura e releitura;
- Gráficos e árvores;    
- Resumos e esquemas;
- Exercícios de raciocínio lógico e questionários;
- Fazer palavras-cruzadas;
- Jogos de Lógica.

Nunca se esqueça: Seu melhor professor é você mesmo!
Abraços e Sucesso!